terça-feira, 15 de junho de 2010

Qual o motivo...

Olá! Dois “posts” e esta enorme ausência… Pois é! Qual o motivo? – Perguntarão. Pois bem, quando apresentei o objectivo deste blogue falei de situações que valia a pena serem divulgadas, referia-me a coisas do dia-a-dia… Pretendia ainda que elas fossem boas e menos boas, de louvar ou de condenar (se quisermos ser juízes de alguma coisa…). Acontece que nestes dias não achei uma “boa situação” que me animasse a partilhá-la… só “más”…
Estas “más” a que me refiro são aquelas, e contra mim falo, a que já nos habituámos e que já nem sequer reparamos. Contudo há pequenos “avisos” que nos acordam de vez em quando deste estado de letargia em que parecemos mergulhados…
Hoje apenas vou enumerar uma situação (que engloba várias): a falta de respeito pelo “outro”/falta de civismo, particularmente na estrada!

Infelizmente, todos os dias tenho algum comentário a alguma atitude “menos própria” (e aqui faço o papel de juiz) de alguns condutores. Não há um dia em que não veja o carro da frente ignorar o STOP, sempre no mesmo cruzamento… ou o carro de trás quase se enfaixar no meu porque eu faço STOP… Pode parecer picuinhas, coisa miúda… mas é um começo para banalizar regras que permitem a segurança de todos os que circulam a pé e de automóvel, já que o dito sinal se encontra imediatamente antes de uma passadeira para peões.
Outra coisa que me “atormenta” são as entradas em IC e IP. Supostamente, deveria ceder-se passagem a quem neles circula e não o contrário… o que presencio normalmente são carros a acelerar para ver se entram antes de mim, ou do carro da frente, obrigando-nos a reduzir a velocidade ou então o cúmulo de “entrarem” e seguirem na berma até que haja uma aberta…
Situação semelhante, e que me entristece, pois creio tratar-se de um erro de concepção de algumas estradas, são as faixas da direita terminarem num estreitamento de via, num IP, por exemplo… onde “todos” (os da frente e os de trás) aceleram para passarem quase ao mesmo tempo… Nessa altura, ser apanhado no meio da confusão… sem ter muito a ver com os erros dos outros podia custar-nos a vida… Pois é, e se numa situação destas, a pessoa que vai ao teu lado no carro, olhasse para trás e comentasse contigo: “Pensei que esta era a última visão que ia ter antes de morrer…”!

Talvez fosse uma coisa sobre a qual devêssemos reflectir.

Até breve.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Viver...

Nem sempre as coisas correm como planeamos… Ás vezes precisamos batalhar mais por aquilo que queremos do o que estávamos à espera e então surgem as questões egoístas: “Porquê eu?”, “Porque é que tinha que acontecer comigo?”, “A ele/a dão-lhe tudo de mão beijada, porque é que eu tenho de penar assim?”. Não me parece que razão para “consolo” seja dada pela vulgar expressão: “Há tanta gente pior do que eu…”. Aquilo que temos que fazer é BATALHAR, pois só assim podemos vencer, se desistirmos à partida, a derrota é certa.

Deixo-vos um testemunho que diz tudo… “bebam” desta força de vontade e criem a vossa própria “fonte”.



Afinal, ninguém disse que era fácil viver…

Bom fim de semana.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

A consciência perdida...

Começo por vos dar a conhecer um texto que li num blog que costumo acompanhar, Agir pelos animais. Trata-se de um texto cuja essência considero de uma profundidade tal que se as pessoas que não têm “qualquer consciência” (e aqui englobo muitas pessoas: sem princípios, com falsa moral, que se acham demasiado importantes para perdem tempo com “a pessoa do lado”, entre outras…) o lessem de mente aberta, tenho a certeza faria a diferença na sua maneira de estar.
Não acredito que as pessoas mudem de um dia para o outro… as mudanças são resultado de pequenos passos, que por vezes não se vêm, por serem interiores, mas que existem e culminam com essa alteração… por isso leiam e apreciem cada palavra.

Olá a todos!

Olá a todos! Antes de mais gostava de vos dar a conhecer a motivação para a criação deste espaço… Há algum tempo atrás “comecei” (entenda-se, “fui obrigada”) a tomar contacto com alguns comportamentos das pessoas que partilham o mundo comigo que até então não conhecia. Isso fez com que ficasse mais atenta ao mundo em redor, e também fez com que fizesse quase sempre uma segunda ou terceira avaliação das palavras ou atitudes desses seres “humanos”. A finalidade deste “pedacinho de papel”, no grande livro da rede mundial, é apenas narrar-vos algumas histórias que, pela incredibilidade que provocam ou pela magnificência, merecem ficar registadas (isto, segundo o meu ponto de vista…).